O Hamas negou a responsabilidade por um ataque contra forças israelenses na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, que levou Israel a lançar uma ofensiva em Gaza.
O grupo militante palestino chamou a ação de "bombardeio criminoso", mas acrescentou em um comunicado que continua comprometido com o acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA em Gaza.
Mais cedo, a mídia israelense havia noticiado uma troca de tiros entre forças israelenses e combatentes do Hamas em Rafah.
Uma autoridade militar afirmou que o Hamas atacou tropas israelenses a leste da chamada Linha Amarela, que separa Gaza ocupada por Israel do restante do território.
As tropas, na região de Rafah, no sul de Gaza, foram alvo de disparos de RPGs e atiradores de elite, disse a autoridade.
O ministro da Defesa, Israel Katz, disse que o Hamas pagaria um “alto preço” pelo ataque aos soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF) e prometeu que Israel responderia “com grande força”.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas nos ataques subsequentes em Gaza, de acordo com hospitais do enclave.
Entre os mortos estavam pelo menos três mulheres e um homem no bairro de Al-Sabra, na Cidade de Gaza, e pelo menos cinco pessoas, incluindo duas crianças e uma mulher, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, de acordo com a Defesa Civil de Gaza.
A CNN entrou em contato com as IDF para comentar os ataques.
CNN Brasil





