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Perdoado por Trump por invadir o Capitólio morre baleado por policial

Matthew Huttle havia sido parado pela polícia em rodovia estadual em Indiana






Um homem que foi perdoado na semana passada pelo presidente Donald Trump após ter sido preso por invadir o Capitólio, em Washington (EUA), em 6 de janeiro de 2021, foi morto a tiros por um policial durante uma blitz de trânsito na tarde do último domingo (26/1).

Matthew Huttle, que tinha 42 anos, foi morto após violenta discussão com policial do condado de Jasper (Indiana) que o havia parado em rodovia estadual perto do limite com o condado de Pulaski.

"Ocorreu uma discussão acalorada entre o suspeito e o policial, que resultou no policial disparando sua arma e ferindo fatalmente o suspeito", disse a polícia estadual em comunicado à imprensa.

“A investigação também mostra que, durante a abordagem policial, o suspeito estava de posse de uma arma de fogo", acrescentou.

O incidente ainda está sendo investigado. A Polícia Estadual de Indiana não revelou as circunstâncias da abordagem a Matthew.

"Ocorreu uma discussão acalorada entre o suspeito e o policial, que resultou no policial disparando sua arma e ferindo fatalmente o suspeito", disse a polícia estadual em comunicado à imprensa.

“A investigação também mostra que, durante a abordagem policial, o suspeito estava de posse de uma arma de fogo", acrescentou.

O incidente ainda está sendo investigado. A Polícia Estadual de Indiana não revelou as circunstâncias da abordagem a Matthew.

Pela invasão, ocorrida após a derrota de Trump nas urnas para Joe Biden, Matthew foi sentenciado a seis meses de prisão. Ele deixou a cadeia em julho de 2024, de acordo com o Washington Post. Com o perdão de Trump, o seu processo foi anulado. Matthew havia permanecido 16 minutos dentro do Capitólio, onde entrara acompanhado de um tio.

"Ele não é um verdadeiro defensor de nenhuma causa política", disse o advogado de defesa, Andrew Hemmer, à época da prisão, acrescentando que o cliente só estava em Washington por acreditar que era um "momento histórico".

O americano estava entre cerca de 1.500 réus do 6 de Janeiro que receberam a clemência de Trump.

O policial que matou Matthew foi colocado em licença administrativa remunerada, seguindo o protocolo, disse o xerife Patrick Williamson em comunicado. (Com EXTRA)