Os 7,96% da população de Sidrolândia, aproximadamente 4 mil habitantes com renda acima de R$ 2 mil, que são obrigados a fazer declaração de Imposto de Renda , tem renda média de R$ 9.284,92, a 7ª maior entre os contribuintes dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.
Este segmento mais abastado tem o 18⁰ maior patrimônio médio, somando R$ 264.4132,23. No outro extremo , a população mais pobre tem só o 43⁰ maior patrimônio médio (R$ 21.025,36) e a 68ª renda média, R$ 739,10.
A maior renda média é dos declarantes de Itaporã (8,70% da população), R$ 14.742,50, que tem o 3⁰ maior patrimônio, R$ 466. 566,59. Em seguida vem Maracaju, com R$ 13.066,59; Laguna-Carapã, com R$ 11.108,51; Cassilândia, com R$ 9.889,97; Campo Grande, com R$ 9.709,59; e Chapadão do Sul, com R$ 9.322,94.
O ranking patrimonial é liderado por Cassilândia, onde os 14% da população que todos os anos presta contas ao Leão, tem um patrimônio líquido de R$ 546.926,06 . Os dados foram apurados pela Fundação Getúlio Vargas, que com base no banco de dados da Receita Federal referente ao exercício de 2020, elaborou o Mapa da Riqueza dos 5.640 municípios brasileiros e da desigualdade social refletida na concentração de renda.
Entre a população mais rica do país, Mato Grosso do Sul ocupa o 6º lugar . Tem a 8ª maior renda média do Brasil, com valor médio de R$ 1.350,24. No Caso de Campo Grande o valor pula para R$ 1.996,11. Só que a cidade do Estado com maior renda por habitante é Chapadão do Sul, R$ 2.315,14.
No estudo, a Fundação explica que mais de 80% da população não fez a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em 24 das 27 unidades no País e em 16 das 27 capitais brasileiras.