A DPU (Defensoria Pública da União) enviou um ofício, na manhã desta segunda-feira, 9, informando o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que irá atuar provisoriamente na defesa da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).
A medida foi tomada enquanto se aguarda a verificação definitiva da ausência de um defensor da deputada.
Segundo a DPU, a oferta de um defensor público tem o objetivo de "resguardar, desde já, o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa".
A deputada era representada pelo advogado Daniel Bialski, que renunciou da função depois que Zambelli decidiu deixar o País.
Segundo a DPU, a oferta de um defensor público tem o objetivo de "resguardar, desde já, o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa".
A deputada era representada pelo advogado Daniel Bialski, que renunciou da função depois que Zambelli decidiu deixar o País.
Na última semana, porém, Carla Zambelli afirmou, em uma transmissão ao vivo, que não estava mais no Brasil e que não tinha intenção de retornar. Com isso, Moraes pediu a extradição da parlamentar, que também perde o mandato com a decisão do STF.
Apesar de ter saído do Brasil, Zambelli disse, na última sexta-feira, 6, que iria se apresentar às autoridades italianas, onde estaria, para não ser considerada fugitiva.
Ela também disse que busca proteção contra “perseguição política” no país e que deseja se regularizar para não parecer que está afrontando as autoridades. Até o momento, a deputada segue foragida da Justiça brasileira. (Com Portal Terra)