A parceria, que já foi publicada no Diário Oficial, representa um marco na colaboração entre instituições acadêmicas e iniciativas de pesquisa independentes, abrindo caminho para novos estudos arqueológicos, etnolinguísticos e ambientais em áreas estratégicas como Ratanabá e o Caminho de Peabiru.
Ciência e Cultura em Prol da Amazônia
Com presença nos 62 municípios do Amazonas, a UEA se torna um pilar fundamental para a expansão de pesquisas de grande relevância histórica e antropológica. Além disso, a colaboração visa fortalecer o ensino, promovendo a integração entre conhecimento acadêmico e saberes tradicionais das comunidades indígenas.– Educação e Turismo Sustentável – Desenvolvimento de projetos que unem cultura, pesquisa e oportunidades econômicas para as populações locais.
– Gestão Ambiental e Saneamento – Implementação de um sistema eficiente de gerenciamento de resíduos sólidos para melhorar as condições sanitárias das aldeias indígenas.
– Expansão Mundial – O acordo abre portas para colaborações internacionais, com destaque para instituições do Reino Unido, França e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ampliando o impacto do projeto.
– Fortalecimento do ICP (Instituto de Conhecimento e Pesquisa) – Novo braço técnico-científico do Ecossistema Dakila, responsável por garantir conformidade com normas internacionais de pesquisa e viabilizar parcerias e financiamentos.
Um Novo Capítulo para a Amazônia
A assinatura do acordo é o resultado de dois anos de trabalho contínuo e representa um passo essencial para consolidar pesquisas de alto impacto sobre arqueologia, paleontologia, geologia e etnolinguística na Amazônia. A iniciativa também reforça o compromisso com a preservação da cultura e das línguas indígenas, promovendo um diálogo entre ciência e tradição.

Além disso, o projeto atende demandas urgentes da região, como o desenvolvimento de soluções ambientais inovadoras, contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade de vida das populações locais.