O vice-presidente de Operações e Estratégia da Copa Energia, Pedro João Zahran Turqueto, um dos representantes da companhia no evento, destaca que a remoção dessas restrições representa um avanço expressivo, tanto para o mercado energético quanto para os consumidores.

“A parceria com a UFMS desempenha um papel fundamental ao propiciar um espaço para a análise dos benefícios e desafios decorrentes dessa mudança, e também ao destacar a relevância das políticas públicas que fomentam a diversidade energética e a sustentabilidade”, destaca Pedro João Turqueto.

O evento contará com a participação do presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello; do secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes; do diretor técnico da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Daniel Maia Vieira; e da diretora de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloísa Borges.

As distribuidoras, há tempos, pleiteiam a ampliação do uso do GLP e argumentam que as restrições impostas em 1991, durante a Guerra do Golfo, já não condizem com a atual realidade do mercado.

A legislação vigente, como a Lei 8.176/1991, estabelece como crime o uso não autorizado de GLP em certos tipos de equipamentos e veículos, por preocupações com a ordem econômica. No entanto, resoluções posteriores, como a emitida pela ANP em 2016, têm flexibilizado tais restrições, permitindo seu uso em determinadas aplicações industriais.